Novo post, já era tempo. Não posso ficar tanto tempo sem postar, tinha prometido.
Onde parei? Hotel Lancaster.
Gostei da peça e dos atores. Um pouco curta, mas acho que disse o que tinha a dizer, mais seria derrapar. Recomendo.
Show da Madonna. Não vou. Estou na contramão (para variar). Putz, eu estou com um déficit de cinema, de TV, de teatro (um pouco menos), jornais, revistas... estou sem antena nenhuma. Praticamente uma cápsula do tempo. "Eu sei de quase tudo um pouco e quase tudo mal". Porque tudo me interessa, mas tenho pressa, muita pressa. Ah, preguiça também, é verdade, mas não podia deixar de citar a música.
Estou escrevendo como se muita gente estivesse lendo mas sei que não. Então posso escrever impropérios, todos os pensamentos censurados (melhor seria dizer censuráveis). Posso. Mas não vou, porque "nada do que posso me alucina tanto quanto o que eu não fiz".
Mas voltando a falar da Madonna. Um amigo me disse que ela é a maior artista do mundo. É? Olha sinceramente gosto da Madonna, ok, mas detesto estas verdades absolutas, e tenho profunda preguiça do termo "imperdível". Podia dizer que é só pelo preço do ingresso que eu não vou (não estaria mentindo absolutamente) mas eu tenho preguiça mesmo. E como disse, profunda. Mas aos que vão, bom show, divirtam-se por mim. Se eu ganhar um ingresso até o último show, eu vou. Mas não gastaria essa grana. Se dentre os milhares de leitores deste blog houver alguém que faça questão absoluta que eu vá, é bom me dar o ingresso e não o dinheiro. Porque senão eu compro minha impressora e vejo o show pela TV mesmo. Evoé.
E por falar em TV, "A Favorita" segue, imperdível. (Ué, eu não tinha preguiça deste termo? Mas aqui ele é aplicado no entusiasmo e não na conotação "nossa, você não vê?" que vem acompanhada daquela expressão padrão de pena e desprezo). Segue uma trama bem urdida, com 99 por cento das atuações excelentes, a cena da morte do Gonçalo é antológica. Macabra.
Bom, sem muita inspiração me despeço.
Tá difícil a concentração hoje.
"Sândalo de Dândi" - Metrô
Onde parei? Hotel Lancaster.
Gostei da peça e dos atores. Um pouco curta, mas acho que disse o que tinha a dizer, mais seria derrapar. Recomendo.
Show da Madonna. Não vou. Estou na contramão (para variar). Putz, eu estou com um déficit de cinema, de TV, de teatro (um pouco menos), jornais, revistas... estou sem antena nenhuma. Praticamente uma cápsula do tempo. "Eu sei de quase tudo um pouco e quase tudo mal". Porque tudo me interessa, mas tenho pressa, muita pressa. Ah, preguiça também, é verdade, mas não podia deixar de citar a música.
Estou escrevendo como se muita gente estivesse lendo mas sei que não. Então posso escrever impropérios, todos os pensamentos censurados (melhor seria dizer censuráveis). Posso. Mas não vou, porque "nada do que posso me alucina tanto quanto o que eu não fiz".
Mas voltando a falar da Madonna. Um amigo me disse que ela é a maior artista do mundo. É? Olha sinceramente gosto da Madonna, ok, mas detesto estas verdades absolutas, e tenho profunda preguiça do termo "imperdível". Podia dizer que é só pelo preço do ingresso que eu não vou (não estaria mentindo absolutamente) mas eu tenho preguiça mesmo. E como disse, profunda. Mas aos que vão, bom show, divirtam-se por mim. Se eu ganhar um ingresso até o último show, eu vou. Mas não gastaria essa grana. Se dentre os milhares de leitores deste blog houver alguém que faça questão absoluta que eu vá, é bom me dar o ingresso e não o dinheiro. Porque senão eu compro minha impressora e vejo o show pela TV mesmo. Evoé.
E por falar em TV, "A Favorita" segue, imperdível. (Ué, eu não tinha preguiça deste termo? Mas aqui ele é aplicado no entusiasmo e não na conotação "nossa, você não vê?" que vem acompanhada daquela expressão padrão de pena e desprezo). Segue uma trama bem urdida, com 99 por cento das atuações excelentes, a cena da morte do Gonçalo é antológica. Macabra.
Bom, sem muita inspiração me despeço.
Tá difícil a concentração hoje.
"Sândalo de Dândi" - Metrô
Nenhum comentário:
Postar um comentário