A rede mundial é um mundo a parte, um cosmos.
E eu apesar de todo o meu interesse mas movido (o termo "mover" aqui é usado intencionalmente para acentuar ainda mais o paradoxo da afirmação) por uma monumental preguiça, e (des)motivado por tentativas mal sucedidas, vinha adiando há tempos a iniciativa de escrever um blog.
Cobranças de alguns, mas a cobrança maior vem de mim mesmo.
Agora posso me expressar na ilusão de que milhares de pessoas leiam o que escrevo, pelo menos está disponível para que milhares de pessoas leiam.
O ateróide é um corpo celeste assim chamado por assemelhar-se a uma estrela (quando visto da Terra, evidentemente). Pode também ser chamado de planetóide, por se assemelhar a um planeta, só que com dimensões infinitamente inferiores.
Mas um asteróide pode destruir um planeta. Ou mudar seu rumo para sempre.
Por isso estou aqui no espaço cibernético lançando mais um diminuto corpo celeste, que não se pretende uma estrela ou um planeta. Mas que sabe que carrega o poder da colisão ainda que não seja sua intenção destruir nada e nem mudar o rumo de nenhuma trajetória. Este é o poder da palavra, seja ela dita ou escrita. Imprevisível.
Nada mais do que palavras soltas no espaço cibernético. Aqui pretendo deixar impressões e recados, e vez por outra alguma historieta interessante.
Um abraço a quem dedicou o precioso tempo lendo estas. Espero que no decorrer do ano estelar e de outros anos-luz, haja interesse em voltar a essa órbita desajeitada que eu pretensiosamente começo a traçar.
André Briesi
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